Livros de 2014 – Parte II

IMG_1441Milagrosamente consegui um 3G decente para publicar a segunda parte do post Livros de 2014. Peço desculpas antecipadamente pois como estou fora de casa não consegui tirar fotos dos livros para mostrar a vocês.

De qualquer forma, espero que vocês curtam o post… e 2015, será o ano das novidades e dos meus projetos pessoais!

E os livros para 2015?

Para 2015 tenho poucos livros para ler. São eles: O Lobo das Estepes de Herman Hesse (livro que iniciei a leitura em 2014, me apaixonei, e preciso terminar de lê-lo) Baudolino de Humberto Eco, A Canção do Silêncio de Patrick Rothfuss, O Mundo de Gelo e Fogo de G.R.R. Martin, Os Irmãos Karamazov de Dostoiévski, e mais algumas continuações que ficam an estante e eu não consigo reservar um tempo para lê-las. Porém, agradeço voces se puderem me indicar livros para esse ano.

Em tempo, desejo a vocês um maravilhoso 2015! Foi uma honra ter passado 2014 na companhia virtual de vocês! Muito obrigado! 2014 foi um ano de constante aprendizado e espero coloca-los em prática agora em 2015! E quem venham mais livros!!! E quem sabe, por um milagre, alguma notícia sobre Os Ventos do inverno.

Sem mais demora… vamos para a continuação dos livros de 2014.

13 – O Temor do Sábio

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 O temor do sábio dá continuidade à impressionante história de Kvothe, o Arcano, o Sem-Sangue, o Matador do Rei. Quando é aconselhado a abandonar seus estudos na Universidade por um período, por causa de sua rivalidade com um membro da nobreza local, Kvothe é obrigado a tentar a vida em outras paragens. Em busca de um patrocinador para sua música, viaja mais de mil quilômetros até Vintas. Lá, é rapidamente envolvido na política da corte. Enquanto tenta cair nas graças de um nobre poderoso, Kvothe usa sua habilidade de arcanista para impedir que ele seja envenenado e lidera um grupo de mercenários pela floresta, a fim de combater um bando de ladrões perigosos. Ao longo do caminho, tem um encontro fantástico com Feluriana, uma criatura encantada à qual nenhum homem jamais pôde resistir ou sobreviver – até agora. Kvothe também conhece um guerreiro ademirano que o leva a sua terra, um lugar de costumes muito diferentes, onde vai aprender a lutar como poucos. Enquanto persiste em sua busca de respostas sobre o Chandriano, o grupo de criaturas demoníacas responsável pela morte de seus pais, Kvothe percebe como a vida pode ser difícil quando um homem se torna uma lenda de seu próprio tempo.

Autor: Patrick Rothfuss

Frase Marcante:A bem da verdade, eu nem sabia seu verdadeiro nome. Auri era apenas como eu havia passado a chamá-la, mas, no fundo do coração, eu pensava nela como minha fadinha da lua.”

Minhas impressões: Por diversas vezes, em 2014, eu fiz campanha no blog para convencer os leitores de lerem A Crônica do Matador do Rei. E parece que consegui convencer algumas pessoas de que Kvothe era alguém que valia a pena se apaixonar.

O Nome do vento foi um livro sensacional que conheci no final de 2013, e O Temor do Sábio é um livro que não deixou a desejar. O livro não é melhor que o primeiro, mas ainda tem a força de te manter empolgado em alguns momentos. Confesso que houve trechos em que o livro perdeu o ritmo e se tornou enfadonho.

Não falarei nada para não dar spolier, mas deixei o livro de lado por alguns dias pois não consegui seguir a leitura. Depois de uma folga, retomei o livro e senti que eu estava apenas cansado… Agora é aguardar A Canção do Silencio, que está em pré-venda, e aguardar As Portas de Pedra, que ainda não tem previsão de lançamento.

14 – Nova Antologia do Conto Russo

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20 autores, 20 contos, duzentos anos da melhor prosa russa reunida em um único volume. Organizada por Bruno Barretto Gomide, professor da Universidade de São Paulo, esta antologia – a primeira no país inteiramente traduzida do russo e composta quase só de obras inéditas em português – apresenta ao leitor um amplo panorama desta literatura, do final do século XVIII até os contemporâneos. Ao lado dos grandes nomes, como Púchkin, Gógol, Dostoiévski, Tchekhov, Tolstói, Pasternak, Bábel e Nabókov, o volume apresenta outros autores menos conhecidos, porém igualmente importantes – como Odóievski, Grin, Chalámov, Kharms, Platónov, Sorókin -, alguns deles nunca antes publicados no Brasil. 

Autor: Vários autores Russos

Minhas Impressões:  Eu não sei de onde tirei essa ideia, mas chegou um momento em 2014 que eu decidi ler  autores russos ao longo do ano. Se alguém quiser ler, eu indico esse livro. Aqui você não encontrará os grandes clássicos de Tolstói ou Dostoiévski. Esse livro reúne também outros autores russos, menos conhecidos, mas não menos competentes. São 20 contos que, por ser uma coletânea, li entre o intervalo de um livro e outro. Depois disso me tornei fã de Golgói e Zamiátin.

15 – 1356

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Setembro de 1356. Por toda França, propriedades estão sendo incendiadas e pessoas estão em alerta. O exército inglês – liderado pelo herdeiro do trono, o Príncipe Negro – está pronto para atacar, enquanto franceses e seus aliados escoceses estão prontos para emboscá-los. Mas e se existisse uma arma que pudesse definir o desfecho dessa guerra iminente? Thomas de Hookton, conhecido como o Bastardo, recebe a tarefa de encontrar a desaparecida espada de são Pedro, um artefato que teria poderes místicos para determinar a vitória de quem a possuísse. O problema é que a França também está em busca da arma, e a saga de Thomas será marcada por batalhas e traições, por promessas feitas e juramentos quebrados. Afinal, a caçada pela espada será um redemoinho de violência, disputas e heroísmo. Mais de 100 mil exemplares vendidos na Inglaterra em dois meses, Autor da série Crônicas Saxônicas e O forte, Thomas de Hookton é personagem da série A busca do Graal, A obra do autor vendeu cerca de 600 mil exemplares no Brasil pela Record.

 Autor: Bernard Cornwell

Minhas Impressões: Mais um livro de Bernard Cornwell. Esse foi um ano cheio de Cornwell. Esse livro traz o mesmo personagem da trilogia A Busca do Graal. Assim, quem se tornou fã de Thomas de Hookton, se sentirá agraciado com essa obra. Eu não gostei muito. Achei que faltaram batalhas com flechas. A Batalha de Poitiers é conhecida pelo combate com flechas, e é, historicamente falando, um dos confrontos que serviu para deixar claro que a Inglaterra era imbatível com o arco longo. Não sei se eu estava exigente demais quejando li o livro, mas acho que deixou a desejar. Outros amigos que conversei cobre o livro, disseram que eu estava louco. Pode bem ser isso. Mas de qualquer forma, Bernard Cornwell é um eximo escritor, o que já é um grande pot no positivo para ler esse livro. Só para resumir o livro, a Inglaterra tinha 3000 soldados e 2000 arqueiros, contra um exército de 11000 homens franceses. A Inglaterra saiu vencedora do confronto. Essa foi uma batalha decisiva nos rumos da Guerra dos Cem Anos. Vale a pena ler, mesmo não sendo um dos melhores livros de Cornwell.

16 – A Luz Fantástica

Terry Pratchett é o romancista vivo mais vendido na Inglaterra. O mais notável é a excelência de seu trabalho: num mundo mais lógico, Pratchett seria aclamado como o grande escritor que é e não como um autor de grande sucesso.

Autor: Terry Prachett

Frases Marcantes: “Grande A’Tuin, a tartaruga estelar, tem a carapaça coberta de metano congelado, marcada por crateras meteóricas e areada com poeira asteroidal. Grande A’Tuin possui olhos como oceanos antigos e Seu cérebro tem o tamanho de um continente, pelo qual os pensamentos se movem como pequenas geleiras luminosas. Grande A’Tuin, das enormes, vagarosas e tristes patas e do casco polido pelas estrelas, avança na noite galáctica sob o peso do Disco. Grande como os mundos. Velha como o Tempo. Paciente como uma rocha.

Para dizer a verdade, os filósofos se enganaram. Grande A’Tuin, na realidade, está se divertindo à beça. Trata-se da única criatura em todo o universo que sabe exatamente aonde vai.”

Minhas impressões: Terry Prachett é o cara que me faz rir lendo livro. Eu nunca ri tanto das piadas dele. O humor britânico é muito bom. São piadas que tem uma dose tão grande de ironia e sarcasmo que não há como não se divertir. 2014 foi o ano que eu empreendi esforços para conseguir comprar a coleção completa da série Discworld. Não consegui completar, pois os livros são bem difíceis de se conseguir. Indico essa série para quem curte humor. O primeiro livro se chama A Cor da Magia. Procurem, leiam, e me digam o que acharam. particularmente acho ela bem mais engraçada do que O Guia do Mochileiro das Galáxias.

17 – Arvore e Folha

Migalha (Niggle) vive em uma sociedade que não valoriza muito a arte e “precisa fazer uma longa viagem”, conciliando sua arte com as preocupações “mundanas”. O conto é visto como uma alegoria da vida de Tolkien.

Autor: J.R.R. Tolkien

Frases Marcantes: Por ora só direi isto: Um “conto de fadas” é aquele que toca ou usa o Reino Encantado, qualquer seja seu propósito principal, sátira, aventura, moralidade, fantasia.

Minhas Impressões: Livro lindo escrito por Tolkien. De uma leveza sem igual. Nada de anões, nada de elfos. Apenas um conto que reflete muito de sua vida. É de uma beleza sem igual. É Tolkien. Merece e deve ser lido.

Também é um livro que deve ser levado como um livro de estudos. Ali há um texto chamado: Sobre Contos de Fadas, em que Tolkien faz apresenta suas ideias e posicionamentos sobre o que significa Contos de Fadas.

18 – O Retrato de Dorian Gray

Autor: Oscar Wilde

Minhas impressões: Esse livro é bem clássico, e a maioria das pessoas conhecem a história. Mas o modo como a história é contada é onde está a graça de ler esse livro. Tentar entender a época em que foi escrito faz parte da experiência.

Mesmo assim, não foi um livro tão sensacional.

19 – Admirável Mundo Novo

Autor: Aldous Huxley

Frases Marcantes: Uma das principais funções de um amigo é suportar (sob forma
atenuada e simbólica) os castigos que nós gostaríamos, mas não temos possibilidade, de infligir aos nossos inimigos.

Minhas impressões: Esse livro deveria ser lido em 2013, porém não consegui. A escrita desse livro é, inicialmente, bem complicada. Não me empolguei naquele momento e encostei o livro, mesmo sabendo que deveria lê-lo. Após ler 1984 de George Orwell, fiquei bem triste e depressivo, como disse no post anterior. Foi então que decidi ler Admirável Mundo Novo.

E não é que li em duas semanas? O livro também fala sobre um futuro caótico, mas de uma maneira totalmente contrária. Ali parece que as pessoas essas sempre felizes e tem tudo que desejam. Há castas diferentes de pessoas, levando em consideração a genética. Vale muito a pena ler. Muito mesmo. Um livro de 1932 tão atual, com críticas escondidas nas entrelinhas que poderiam ser usadas nos dias de hoje, mais de 80 anos depois.

20 – O Rei de Amarelo

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Autor: Robert W. Chambers

Minhas Impressões: Quando terminei de assistir True Detective, eu decidi que precisava ler tudo o que existia sobre o Rei de Amarelo. Um ser mitológico criado nos mesmos molde Cthulhu. Outro fato que me chamou atenção foi saber que esse livro também deriva da época do decadentismo europeu. Um momento literário que me chama bastante atenção.

O livro, publicado aqui no Brasil pouco depois do fim da série True Detective, traz vários contos que trazem informações sobre o Rei, sobre Carcossa e outros locais conhecidos da mitologia. Para quem não faz a mínima idéia do que é o Rei de Amarelo, eu farei um breve relato aqui. O Rei de Amarelo é uma peça de teatro, que foi proibida em vários locais da Europa, tendo em vista o seu conteúdo insano.

Alguns exemplares dessa peça, está perdidos por ai, e cada pessoa que tem contato com tal peça acaba enlouquecendo.

A peça em si, na realidade, nunca foi escrita. O que existe, são pequenos fragmentos da peça que são citados nos contos. Alguns contos valem a pena outros não. A mitologia que cerca O Rei de Amarelo é perfeita. Mas o livro de contos, não é tão bom assim. Então, caso você queira ler apenas por causa dos contos, eu desaconselho a leitura.

Caso você queira estudar essa mitologia do Rei, eu aconselho a leitura. Uma informação interessante, é que no ultimo Bestiário do Pathfinder (RPG sistema D20), há Hastur, o Rei de Amarelo. Esse fato mostra que a mitologia do Rei de Amarelo está se firmando cada vez mais na cultura pop, assim como um dia Cthulhu se firmou.

21 – A Festa da Insignificância

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Em 2013, o mundo editorial se surpreendeu com um novo romance de Kundera, que já não publicava obras de ficção desde o lançamento de A ignorância, em 2002. A festa da insignificância foi aclamado pela crítica e despertou enorme interesse dos leitores na França e na Itália, onde logo figurava em todas as listas de best-sellers.
Lembrando A grande beleza, filme de Paolo Sorrentino acolhido com entusiasmo pelo público brasileiro no mesmo ano, o romance de Milan Kundera coloca em cena quatro amigos parisienses que vivem numa deriva inócua, característica de uma existência contemporânea esvaziada de sentido. Eles passeiam pelos jardins de Luxemburgo, se encontram numa festa sinistra, constatam que as novas gerações já se esqueceram de quem era Stálin, perguntam-se o que está por trás de uma sociedade que, em vez dos seios ou das pernas, coloca o umbigo no centro do erotismo.
Na forma de uma fuga com variações sobre um mesmo tema, Kundera transita com naturalidade entre a Paris de hoje em dia e a União Soviética de outrora, propondo um paralelo entre essas duas épocas. Assim o romance tematiza o pior da civilização e lança luz sobre os problemas mais sérios com muito bom humor e ironia, abraçando a insignificância da existência humana.
Mas será insignificante a insignificância? Assim Kundera responde a essa questão: “A insignificância, meu amigo, é a essência da existência. Ela está conosco em toda parte e sempre. Ela está presente mesmo ali onde ninguém quer vê-la: nos horrores, nas lutas sangrentas, nas piores desgraças. Isso exige muitas vezes coragem para reconhecê-la em condições tão dramáticas e para chamá-la pelo nome. Mas não se trata apenas de reconhecê-la, é preciso amar a insignificância, é preciso aprender a amá-la”.

Autor: Milan Kundera

Frases marcantes: Você vai pela rua, mergulhado em pensamentos. Em sua direção vem uma moça, como se estivesse sozinha no mundo, sem olhar nem para a esquerda nem para a direita, indo direto em frente.
Vocês se esbarram. Eis o momento da verdade. Quem vai insultar o outro, e quem vai se desculpar?
É uma situação-modelo: na realidade, cada um dos dois é ao mesmo tempo o que sofreu o esbarrão e o que esbarrou. E, no entanto, há os que se consideram, imediatamente, espontaneamente, os que esbarraram, portanto culpados. E há outros, que se veem sempre, imediatamente, espontaneamente, como os que sofreram o esbarrão, portanto no seu direito de acusar o outro e de fazer com que este seja punido. Você, numa situação como essa, você se desculparia ou acusaria?

Minhas impressões: O ultimo livro do ano. Li em dois dias. Acho que festa da insignificância é o livro mais profundo que terminei de ler esse ano. Digo qEsse é o mais profundo do ano, pois existem livros que ainda não terminei, e entre eles está o sensacional Lobos das Estepes de Herman Hesse. Mas isso é assunto para 2015. O livro é de Milan Kundera, o autor de A Insustentável Leveza do Ser. Esse livro traz discussões e momentos filosóficos retirados da rotina do dia a dia. Eu gosto muito de livro assim, e é possível se identificar com os personagens a cada página. Esse foi um dos melhores livros que li esse ano.

Espero que gostem das indicações. Ano que vem tem mais!

7 Comentário

  1. Islan Oliveira Islan Oliveira
    5 de janeiro de 2015    

    Tive o grande prazer de acabar 2014 com O mundo de Gelo e Fogo, para compensar que foi um ano com poucos livros novos (mais releituras). Feliz 2015 e que venha logo Os ventos de inverno.

  2. Felipe Felipe
    8 de janeiro de 2015    

    Hey Drunk!
    Comprei A Música do Silêncio no Extra e já to me mordendo pra receber ele!

    Acredito que vai ser incrível o livro.

    • Diego Diego
      8 de janeiro de 2015    

      Boaaa Cara!!!
      Já encomendamos o nosso tambem!
      A Música do Silêncio

      “Talvez você não queira comprar este livro. Eu sei, não se espera que um autor diga esse tipo de coisa. Mas prefiro ser honesto com você logo de saída. Acho justo avisar que esta é uma história um pouquinho estranha. Não gosto muito de dar spoilers, mas basta dizer que esta aqui é… diferente. Não tem um monte de coisas que se espera de uma história clássica. Por outro lado, se você gosta de palavras e mistérios e segredos, este livro tem muito a lhe oferecer. Se sente curiosidade sobre os Subterrâneos e a alquimia. Se deseja conhecer melhor os meandros ocultos do meu mundo… Bem, nesse caso, talvez este livro seja para você.” – Patrick Rothfuss –

  3. Alexandre Ferreira Alexandre Ferreira
    10 de janeiro de 2015    

    Olá Drunk, ótima lista de livros, comprei a festa da insignificância – Milan Kundera, estou tentando arrumar tempo para Lê-lo, e aqui vai minha indicação: Mistborn: Nascidos da Bruma O Império Final – Brandon Sanderson , não sei se vc já leu pois ainda não vi vc comentar sobre esse romance, é um ótimo livro que fala sobre alomância, o autor não é tão detalhista, ele se preocupa mais em contar a história, eu adorei, acho que vc vai gostar.

    “Ás vezes me preocupo em não ser o herói que todos acham que sou.
    Os filósofos me asseguram que este é o momento, que os sinais foram cumpridos. Mas ainda me pergunto se não pegaram o homem errado. Tantas pessoas depedem de mim. Dizem que tenho o futuro do mundo inteiro nas mãos.
    O que pensariam se soubessem que o seu campeão – o Herói das Eras, seu salvador – duvidou de si mesmo? Talvez não ficassem nem um pouco surpresos. De certo modo, é isso o que mais me preocupa. Talvez, em seus corações, eles duvidem – assim como eu.
    Quando me olham, vem um mentiroso?”
    (Mistborn)

  4. Patrick Ramos Patrick Ramos
    12 de janeiro de 2015    

    Faz muito tempo que não comento. Parei de comentar depois das teorias de ASOIAF por discordar da maioria delas (he he he)

    Mas a minha intenção não é falar daqueles livros, mas indicar alguns livros.

    Vou deixar uma dica aqui:

    A Roda do Tempo – Robert Jordan (Incrivel, maravilho, espetacular, fabuloso)

  5. 23 de janeiro de 2015    

    Oi, Leandro!

    Nem me fala em livros pra 2015. A minha meta de leitura é tão grande que acho que só conseguirei finalizar em 2055. E todos os dias acrescento novos livros à lista x.x
    Você precisa ler O Temor do Sábio o quanto antes. E nós dois precisamos ler O Rei de Amarelo, também estou louca por ele hahaha minha dica pra você é: As Aventuras do Caça-Feitiço – O Aprendiz. Não se deixa enganar por esse título infantil da série, não. São livros fantásticos. Resenhei esse primeiro volume no blog, se você quiser dar uma olhada..

    Com carinho,
    Celly.

    http://melivrandoblog.blogspot.com/

  6. 27 de julho de 2015    

    Belíssima biblioteca hein!

    Musashi, todos do Cornwell são livros excelentes e que, claro, sempre me inspiram nos escritos das minhas próprias obras.

    Muito legal mesmo, parabéns!

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